Cerca reduz acesso à escola de Brasília
A diretora do Centro de Ensino Especial 01 de Brasília, na 912 sul, para
controlar a entrada e saída dos professores, instalou dentro da escola
um alambrado que impede o acesso dos alunos com dificuldade de
locomoção e mobilidade reduzida às salas de aula. Em caso de
emergência o SAMU ou o Corpo de Bombeiro estão impedidos de prestar
socorro. A comunidade escolar foi pega de surpresa quando no início do
ano letivo foi recebida com esse presente de grego! A burocracia para
retirar esta barreira arquitetônica é desumana, pois enquanto os
papéis transitam em salas entre mãos de quem tem que prestar bom
serviço ao público os alunos têm que percorrer uma distância três
vezes maior para entrar em sala de aula, todos os dias.
controlar a entrada e saída dos professores, instalou dentro da escola
um alambrado que impede o acesso dos alunos com dificuldade de
locomoção e mobilidade reduzida às salas de aula. Em caso de
emergência o SAMU ou o Corpo de Bombeiro estão impedidos de prestar
socorro. A comunidade escolar foi pega de surpresa quando no início do
ano letivo foi recebida com esse presente de grego! A burocracia para
retirar esta barreira arquitetônica é desumana, pois enquanto os
papéis transitam em salas entre mãos de quem tem que prestar bom
serviço ao público os alunos têm que percorrer uma distância três
vezes maior para entrar em sala de aula, todos os dias.
Em tempos de GESTÃO DEMOCRÁTICA, VIVER SEM
LIMITES, ÊNFASE AOS DIREITOS HUMANOS! Precisamos de sua solidariedade
para removermos, imediatamente, este protagonista de uma ação
anti-democrática e anti-pedagógica. Arabella Nóbrega – Presidente do
Conselho Escolar
LIMITES, ÊNFASE AOS DIREITOS HUMANOS! Precisamos de sua solidariedade
para removermos, imediatamente, este protagonista de uma ação
anti-democrática e anti-pedagógica. Arabella Nóbrega – Presidente do
Conselho Escolar
Completamente sem noção a essa pessoa! Alguém pode com isso?
casos extremos, medidas extremas… derrubem um pedaço da cerca p as pessoas conseguirem passar. Convoquem os pais e mãos a obra!!! A escola é dos alunos, a demora burocrática p retirar ou não a cerca será a mesma para arrumá-la, enquanto isso pelo menos o acesso as salas estará facilitado novamente.
Arabella disse tudo :Anti-democrática e anti-pedagógica.Se é realmente para segurança da escola(PORTÃO ELET.).
Eu sou professora desta escola há dezessete anos e particularmente discordo desta visão que a presidenta (do Conselho Escolar) da APM, Arabella, tem sobre o alambrado que estava sendo instalado( e agora está impedida a conclusão da obra devido as denúncias).Se analisarmos apenas o ângulo desta fotografia que ilustrou esta matéria é gritante o impedimento. Mas é preciso ponderar algumas coisas. Em primeiro lugar quero dizer que esta gestão em seu quinto ano, tem se destacado pelas benfeitorias que vem executando com auxilio de parcerias encontradas por esta equipe. E não é a primeira vez que somos surpreendidos com obras ao retornarmos das férias coletivas . Já se foi feito reformas no: auditório, sala e banheiros dos professores, nos oito módulos de atendimentos aos alunos que constam trinta e dois banheiros e setenta salas de aula ,recapeamento da quadra de esporte e das calçadas externas que são sempre danificadas pela ação das raízes das árvores, construção de uma sala de apoio e banheiro na área da piscina,etc…
Ainda esclareço que a maioria destas obras foram realizadas no período de férias ou em mutirões de final de semana juntamente com parceiros e\ ou com GDF para prejudicar o mínimo possível o andamento das atividades pedagógicas. E mais uma vez ao iniciarmos o ano letivo fomos surpreendidos com obras para a reformar o refeitório por já estar desgastado pela ação do tempo e apresentar um projeto arquitetônico ultrapassado, não atendendo mais as atuais exigências da vigilância sanitária e também fomos informados da colocação de um alambrado para separar o estacionamento do auditório que seria realizado em parceria com uma instituição da comunidade vizinha que necessita de utilizar um auditório para um curso de teatro oferecido a jovens adolescentes no período da noite e aos sábados, quando a escola não utiliza este espaço.
Estas parcerias são muito boas para a escola porque além de conservar a escola, oferecem melhorias pela utilização do espaço público. Assim também coibimos um pouco o vandalismo nas horas em que a instituição se encontra ociosa, pois apenas um vigia para cobrir uma área de 14 mil m² é ineficiente .
Quanto ao impedimento de socorro, isto parece um pouco incoerente com a situação deste módulo que está próximo ao alambrado, visto que em uma reforma anterior, os professores deste módulo solicitaram a colocação de uma grade na entrada deste módulo para manter a integridade física dos alunos que se, por uma eventualidade, escapulissem da sala , não estariam vulneráveis neste mesmo estacionamento (da colação do alambrado por estar sempre aberto para os carros e a avenida W5). Porém, é sabido que todas as vezes que esta escola necessitou de socorro do Samu, a ambulância pára no pátio da entrada principal desta escola e só depois é encaminhado ao devido local da situação emergencial, até porque nossa escola tem uma arquitetura diferenciada e se torna um verdadeiro labirinto para um visitante. Todo transeunte precisa ser acompanhado para não se perder nos quatorze m² de área escolar. Quanto ao fato de dizer que este alambrado irá impedir o acesso me parece sim uma justificativa injusta, porque o acesso de qualquer escola ou ambiente público que preze pela segurança, deve ter uma entrada restrita para se controlar quem entra e sai, principalmente em se tratando de uma escola especial.
Nossa clientela é formada por alunos especiais indefesos, e que talvez apenas 10% destes alunos realizem a locomoção independente, portanto a nossa vigilância é constante e a necessidade de se restringir a entrada e saída é medida de segurança pleiteada há muitos anos.
Com relação a rampa destacada na foto, foi construída há poucos anos por essa mesma direção atendendo às sugestões do professores e modificando assim o projeto original da escola que apresentava rampa somente no pátio principal porque todas as salas e demais dependências utilizadas pelos alunos são todas interligadas por corredores amplos, cobertos e piso liso sendo o mais apropriado para os deficientes físicos, visto que as calçadas externas são descobertas e apresentam rachaduras e ondulações. Sendo que o ideal é que os cadeirantes utilizem o ”pórt cochere”.
A visão que tenho desta direção é de uma equipe democrática na construção e execução dos projetos políticos pedagógicos e também muito dinâmica no aspecto administrativo.
Espero em Deus no bom senso de homens e que possamos resolver este impasse de forma realmente democrática, ética e justa.
Cordialmente,
Professora Raquel Machado
Trata-se de uma medida arbitrária e anti-democrática, uma vez que nenhuma reunião foi feita para se discutir o assunto. Quanto ao fato de direção ter promovido benfeitorias para toda a comunidade dito anteriormente, não lhe outorga o direito de executar qualquer obra sem uma discussão prévia com a comunidade envolvida. Quanto aos aspectos de atendimento de emergências pelas equipes do SAMU é inegável que ficou bastante prejudicado. Tenho um filho nesta escola e no referido módulo. Anos passados, sofreu um acidende na escola e precisou ser removido para o Hospital Naval onde passou por uma pequena cirurgia, na ocasião não havia o referido alambrado o que facilitou sua remoção. A escola é uma escola especial e tem de ser pensada sempre em prol dessa comunidade, onde convivem diversas patologias. Quanto aos aspectos de segurança cabe ressaltar que os modulos tem sua própria entrada que permitem a devida segurança individual, além de um alambrado frontal com portão de aproximadamente 3 metros de altura e guarita onde permanentemente tem um funcionário da escola. O real motivo do alambrado aparece no texto da Professora Raquel que transcrevo a seguir “fomos informados da colocação de um alambrado para separar o estacionamento do auditório que seria realizado em parceria com uma instituição da comunidade vizinha que necessita de utilizar um auditório para um curso de teatro oferecido a jovens adolescentes no período da noite e aos sábados, quando a escola não utiliza este espaço.” Entendo que parcerias são benvidas desde que não tragam prejuízos para a comunidade original em prol de terceiros. Reafirmo minha posição de desagravo manifestada a Secretaria de Educação e ao IPHAN.
Muito simples.
se a questão é MOBILIDADE, cabe questionar aos profissionais competentes: Engenheiro, Advogado, Defesa Civil, CORDE e Corpo de Bombeiro/SAMU as consequências desta rampa violada.
Embasado
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
V – na área das edificações: a) a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a
funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas
portadoras de deficiência, permitam o acesso destas a edifícios, a logradouros e a meios de
transporte.
Art. 1o Este Decreto regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 5o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
II – mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT
E de suma importância a tal atitude
CAPÍTULO III
DAS CONDIÇÕES GERAIS DA ACESSIBILIDADE
Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se:
I – acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
II – barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;
b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;
c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e
d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação;
III – elemento da urbanização: qualquer componente das obras de urbanização, tais como os referentes à pavimentação, saneamento, distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;
IV – mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;
V – ajuda técnica: os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida;
VI – edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral;
VII – edificações de uso coletivo: aquelas destinadas às atividades de natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa, social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de prestação de serviços de atividades da mesma natureza;
VIII – edificações de uso privado: aquelas destinadas à habitação, que podem ser classificadas como unifamiliar ou multifamiliar; e
IX – desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade.
Art. 9o A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas:
I – a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações; e
II – o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos.
Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
§ 1o As entidades de fiscalização profissional das atividades de Engenharia, Arquitetura e correlatas, ao anotarem a responsabilidade técnica dos projetos, exigirão a responsabilidade profissional declarada do atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.
§ 2o Para a aprovação ou licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.
§ 4o Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga e saídas de emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, em caso de emergência
Cabe perceber, que antes de um alambrado, existem leis normas que devem ser estudadas e cabem ser respeitadas para ñ gerar tantos transtornos.
Monica da Mata on 6 de junho de 2012 at 18:34
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Muito simples.
se a questão é MOBILIDADE, cabe questionar aos profissionais competentes: Engenheiro, Advogado, Defesa Civil, CORDE e Corpo de Bombeiro/SAMU as consequências desta rampa violada.
Embasado
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
V – na área das edificações: a) a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a
funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas
portadoras de deficiência, permitam o acesso destas a edifícios, a logradouros e a meios de
transporte.
Art. 1o Este Decreto regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 5o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
II – mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT
E de suma importância a tal atitude
CAPÍTULO III
DAS CONDIÇÕES GERAIS DA ACESSIBILIDADE
Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se:
I – acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
II – barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;
b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;
c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e
d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação;
III – elemento da urbanização: qualquer componente das obras de urbanização, tais como os referentes à pavimentação, saneamento, distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;
IV – mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;
V – ajuda técnica: os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida;
VI – edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral;
VII – edificações de uso coletivo: aquelas destinadas às atividades de natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa, social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de prestação de serviços de atividades da mesma natureza;
VIII – edificações de uso privado: aquelas destinadas à habitação, que podem ser classificadas como unifamiliar ou multifamiliar; e
IX – desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade.
Art. 9o A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas:
I – a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações; e
II – o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos.
Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
§ 1o As entidades de fiscalização profissional das atividades de Engenharia, Arquitetura e correlatas, ao anotarem a responsabilidade técnica dos projetos, exigirão a responsabilidade profissional declarada do atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.
§ 2o Para a aprovação ou licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.
§ 4o Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga e saídas de emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, em caso de emergência
Cabe perceber, que antes de um alambrado, existem leis normas que devem ser estudadas e cabem ser respeitadas para ñ gerar tantos transtornos.
Olá, a todos aqui interessados!
É minha opinião particular.Sei do ocorrido com o filho do Sr André e graças a Deus o socorro foi hábil. Existem medidas básicas de segurança e até onde eu sei todas as reformas ocorridas na escola,tem como prioridade manter tais medidas de segurança.Sabemos também que situação emergencial é sempre inusitada.
Diante de divergentes opiniões o problema foi colocado em pauta e ficou tão polêmico que agora está sendo definido com parecer de quem tem outorga para resolvê-lo,tecnicos e responsaveis legais, como já é do conhecimento de todos. É óbvio que o ideal é que acessibilidade seja a prioridade sempre. E o melhor seria se não precisássemos de “grades ou alambrados ”, nunca e em lugar algum, mas isso é utopia, principalmente se tratando de uma cidade grande como a nossa que a cada dia se torna mais violenta,etc…
Eu compreendo que a direção agiu como sempre vinha agindo.Tem decisões que são pontuais da direção e creio que não haja sempre a necessidade de se discutir todas as medidas a serem tomadas com toda a comunidade escolar, quando algumas destas são de cunho puramente administrativo.Não vejo essa situação como ato de tirania ou arbitrariedade.
Acredito que esta medida tenha sido uma decisão muito difícil , porque está claro que não houve consenso entre as pessoas que tem o poder de decisão.
Não sei se fui clara o bastante anteriormente, mas senti necessidade de expor meu ponto de vista devido a forma como Arabella descreveu a situação e expôs a escola : “declarando que a direção é tirana, antidemocrática e antipedagógica”,ela desmereceu todo um trabalho de equipe que vinha sendo feito ao longo destes cinco anos.
Quanto ao fato dela dizer que é também uma direção antipedagógica não entendi?? Temos duas reuniões semanais para construção do planejamento pedagógico com os coordenadores específicos de áreas,no qual temos liberdade para planejar opinando, flelxibilizando e adequando conforme as necessidades surgidas em cada turma. Os professores tem autonomia para agir dentro da sala de aula. E temos mais uma reunião semanal com toda a equipe para construção dos projetos sócio-pedagogicos temáticos extra classe que ocorrem mensalmente no decorrer do ano letivo e outros assuntos profissionais de interesse da categoria.
Chamar a direção de tirana como disse Arabella me pareceu exagero. .E ela ainda exemplificou a situação como a expressão: “um presente de grego”. Que agora eu contradigo a situação com a expressão: ”é dificil agradar gregos e troianos com o mesmo presente”. A nossa escola é muito grande, ”literalmente”. São muitos pontos de vista. E cada aluno tem uma necessidade muito especifica que que merece atenção e carinho de forma epecial . Mas com certeza é uma missão impossível atender individualmente a demanda das necessidades de aproximadamente seiscentas pessoas compreendidas entre alunos, pais, professores e auxiliares da educação e ao mesmo tempo equilibrar estas necessidades com as exigências legais da SEDF/GDF/MEC.
Dirigir uma escola pode ser uma tarefa complexa e árdua de se realizar. Se nós não tivermos o mínimo de bom senso para tratarmos estes assuntos priorizando a ética , não chegaremos a lugar algum.
Não existe a medida perfeita e genial, mas acredito que podemos buscar o melhor possível para toda a comunidade escolar, sem prejudicar a maioria em favorecimento de uma minoria.
Infelizmente somos tendenciosos a renegar as mudanças , porque não queremos sair da nossa zona de conforto.
Diz o ditado que “Não há mau sem bem”.
Quem sabe, toda essa discussão nos faça repensar nossas ações.
É errando que se aprende.
Professora Raquel Machado
È LAMENTÁVEL todo o ocorrido, uma vez que somos humanos sujeitos a erros.Penso que um ato não justifica o outro e ainda que nada, digo nada disso apaga o que a equipe gestora atual fez de positivo para o bom andamento e desenvolvimento do referido Centro. Lembrando que o negativo em nossas avaliações democráticas nunca pesaram, e sim serviram de aprendizado para a equipe que sempre se demonstrou disposta a reflexões e a mudanças. Portanto, o fato da categoria se sentir desrespeitada pelos transtornos causados devido o famoso alambrado,ou por outros motivos, não poderia ser mais forte do que tudo que construímos durante todos esses anos com a atual gestão, visto que trabalhamos com alegria, autonomia e sobretudo liberdade, essa mesma liberdade que muitos apregoam que será limitada devido a colocação do alambrado (assunto tão fácil de resolver). É uma pena ainda que no campo da educação exista espaço para discórdia devido uma política abominada por nós que somos responsáveis em mediar idéias que somem a favor do outro por um mundo melhor e mais justo. Cuidado com as contradições. Sejamos justos, nós que sempre fomos e somos democráticos em nossas praticas dentro da nossa escola não devíamos colaborar para essa onda que cada vez mais quer crescer aos nossos olhos e corações. Dai a César o que é de César!!!
Gostaria de salientar aqui, que numa real gestão democrática as decisões são tomadas pela comunidade escolar, ou por seu conselho. Na prática, não temos visto tais ações.No início do ano letivo fomos surpreendidos com um calendário de eventos com datas até já marcadas (isso é uma posição também antipedagógica). Antipedagógica não é somente ter coordenações, recursos, reuniões etc, podem ser também ações que vão contra as leis,normas e sem relevar o que a comunidade escolar tem a dizer dentro do contexto educacional. E, por falar em educacional, e com muito respeito aos alunos, é a escola quem deve servir a eles e, somos responsáveis por fazer valer as leis e seus direitos. Dizer que é utopia, e ficar só nela como regra, é não querer fazer parte de mudanças, e não fazer valer o que se faz. Creio que a crítica é válida para as mudanças para essa e qualquer outra direção. Por que não se faz um plebiscito na escola envolvendo toda a comunidade para ver se querem ou não o alambrado? Seria um bom momento para oportunizar democracia. Ressalto, que a escola é quem deve servir aos alunos,e, sempre o melhor para eles!
Digo também, a senhora Arabela é uma mulher de garra, que sempre lutou pelos direitos dos alunos com necessidades especiais e sempre esteve ao lado da nossa escola, buscando recursos de todas as formas. À ela meu grande apreço.
E viva a democracia!
Parece-me que ela está sendo exercida aqui…cada um expondo seu ponto de vista,defendendo suas convicções para que prevaleça o que for melhor para a maioria.
Sim, professora Raquel. Viva a democracia!
A palavra “DEMOCRACIA” deve está presente todos os dias num ambiente escolar, é um exercício mútuo, de elo e respeito. Críticas e sugestões são sempre bem-vindas, pois viabilizam a construção e reconstrução de ações. Sei que não é fácil! Porém, quando se dá a liberdade da participação e da escolha de princípios e planejamentos, sentimo-nos co-responsáveis para a consecução dos mesmos. Seus alunos têm marcha independente, acessam pela escola, muitos deles sozinhos, sem nenhuma supervisão e com bastante facilidade. E, os outros? Digo, os que necessitam de cadeiras de rodas, aqueles que os pais e professores precisar ficar ao lado auxiliando a marcha, amparando para que tenham locomoção com auxílio? Somos um todo! É nesse todo que devemos pensar. Na verdade, esse alambrado só dificulta o acesso dos alunos. Gasto tão dispendioso! Creio que um portão eletrônico facilitaria bem, e, não cercear a quem já tem limitações, a eles o caminho deveria ser livre, sem obstáculos e muito menos dificuldades. Necessito de xerox, rampas melhores, melhorar ainda mais nosso auditório. O feijão é para todos! Viva a democracia!
DIZ RESPEITO À DEMOCRACIA – TRANSPARÊNCIA, DENTRE INÚMERAS CARACTERÍSTICAS. CARA KARINA, COLEGA, NEM SEI…DESCULPE-ME A FRANQUEZA MAS GOSTARIA DE SABER QUAL SUA FUNÇÃO NA NOSSA ESCOLA, POIS POR ESSA IDENTIFICAÇÃO (KARINA) NÃO RECONHEÇO SUA PESSOA, BEM COMO TODA A EQUIPE DA NOSSA ESCOLA (SIC – segundo informações colhidas). E COMO ESTE ESPAÇO SE TRATA DE UM SITE DEMOCRÁTICO E ABERTO, E VC COMENTA TÃO BEM SOBRE DEMOCRACIA, SEI QUE É SEU DIREITO DIZER SEU NOME OU NÃO (RESPEITO, ETC…)MAS, PELO MENOS EU QUE LEIO SEUS COMENTÁRIOS, NÃO VEJO NEM UM PROBLEMA VC MOSTRAR O SEU ROSTO ATRAVÉS DA SUA IDENTIDADE VERDADEIRA…COMO O FEIJÃO É PARA TODOS,QUEM É VC? TUDO ISSO COLEGA DEMOCRATICAMENTE ! PERPÉTUA CIPRIANO – PROFESSORA TURNO MATUTINO
Não sabe? Sobre democracia? Não entendi…Ah, transparência… Cara colega Perpétua, sou funcionária, assim como você, tenho o direito de ser anônima e gostaria de preservar minha imagem, poupando-a de um pequeno grupo que ri dos outros em almoços, que acusa colegas de trabalho de roubo, dentre outras… Não gostaria que meu nome ou minha pessoa fosse retalhada, espero que respeite minha posição. Quanto ao feijão, sim é para todos, na verdade teve seu sentido conotado,e, para bom entendedor pouca palavra basta! O que busco aqui é a melhoria da escola, a defesa dos direitos humanos, a gestão compartilhada , participativa e democrática e, foi o que sugeri. Não estou aqui para atacar direção, pois reconheço as melhorias e também vejo bastantes erros,assim como a maioria vê e fica calada com o mesmo medo de retalhações . Gostaria de fazer-lhe uma pergunta e gostaria que fosse bem franca. Você, como diretora faria esse alambrado sem consultar sua comunidade escolar? EU, NUNCA! E, como é que é? Faz o que se quer? Quem na verdade gere a escola? E, como são tomadas as decisões? É um “TODO” colega de sala de aula, e pensemos: Quem é nosso público? e a quem temos que servir? Creio que devamos esquecer as relações de afinidades no ambiente de trabalho, atuando como profissionais responsáveis. Servimos ao público, e o público são nossos alunos.Só defendo esta causa!Creio que seja um bom momento para uma reavaliação do trabalho por toda nossa equipe. Minha única certeza é a de que as decisões desse nível são compartilhadas. Bom trabalho!
Cara colega anônima, se assim prefere… enfim deve ter seus motivos para se esconder mesmo, e talvez não seja só por retalhaçoes, respeito, mas não entendo, !! Primeiro entendi o sentido conotativo de sua frase, e usei-a com o mesmo sentido, segundo vivemos em um país democrático e não devemos nos esconder por medo de retalhação, pois qualquer tipo de retalhação corresponde a ilegalidade e nesse sentido vc pode correr atras do seus direitos assim como nenhum tipo de manifestação poderia ser anônima, uma vez que lutamos por democracia, senão caímos em contradição entre PENSAR X AÇÃO.. e por fim se realmente é colega de sala de aula, esteve presente na reunião em que fomos convocados para sermos ouvidos depois da colocação do alambrado ( mesmo com erros ainda bem que existiu o espaço para todas as declarações) então sabe que, com franqueza e deixando de lado a afinidade que tenho pela equipe,não comungo com a idéia da cerca, pensando no aluno, como coloquei em reunião e digo para a equipe bem como para minhas colegas de trabalho. É como disse no inicio dos comentários um erro não justifica o outro, e as pessoas se calam por algum motivo eu acredito,pois quem faz seu trabalho de maneira profissional, duvido que se cale diante decisões desse nível e de outras. Na verdade um grande grupo de pessoas covardes se escondem por trás de um pequeno que se expõe sempre, nessa e em outras gestões que por nós já passaram, tendo afinidade ou não…Enfim colega, defendo um monte de causa, e me queimando ou não, errando ou acertando não deixo de ser o que sou e falar o que penso, por isso queria muito saber sua identidade, não sei o que isso mudaria, mas seria mais democrático e verdadeiro de sua parte.Aceite minhas desculpas e receba meu “respeito”…sou assim mesmo.
Melhor calar-me a ficar em porta de direção de 10 em 10 minutos, com desculpas de xerox e favores. Melhor trabalhar do que “O faz de conta” … Bom trabalho!
Imagem gritante! Realmente de quem perdeu as estrebeiras! FORA!!! Eleições já!
Só eu sei os caminhos que atravessei,só eu seiF só para os ensaios da festa Junina, dar maior volta com uma cadeira de roda e um pé doendo…. kkk…. Viva a mobilidade!!!
Pois é!
Será que a diretora ou a vice se prontificaram em ajudá-las? Nestes momentos, creio que estão nos contos de sonhos de fadas, os mau vividos da infância e esquecem-se da realidade, ou seja, das próprias vidas. É um tal de “Quebra a “”nós””, “Alice no país das maravilhas” . Que País é este?
você tem que ficar anônima mesmo colega Karina, pois para expressar tamanha besteira que ultrapassa o caminho da ignorância…só mesmo as escondidas. Desculpe mas seus comentários contradizem a postura de uma colega profissional que apregoou no início de sua FALÁCIA uma defensora dos alunos e de uma democracia que muitos esperam… que tristeza, vc usar desse espaço para covardemente fazer esse tipo de comentários que nada acrescenta aos que realmente vestem a camisa para dignamente atuarem na Educação Especial…
PROFESSORA PERPÉTUA CIPRIANO
Creio que nosso diálogo esteja realmente se opondo ao que defendo e que esteja defendendo aqui. O problema é que, embora tenha dito que respeitava não respeitou meu anonimato, ficou o tempo todo persuadindo aqui e na ESCOLA (prova são os comentários da escola), caminhou-se para o nível pessoal. Um erro realmente para o debate crítico proposto aqui nesse site, reconheço. O que queremos cara colega professora, é a retirada da cerca, ou a construção de um portão e assim a facilidade de acesso para os alunos e seus responsáveis. Se defende o que defendo então faça sua parte, DEFENDA!(sim ou não ao alambrado). Na verdade, não quero saber aqui de coordenação, de reunião, projeto de escola, diretora fazendo a boca na sua casa etc. O que foi proposto e divulgado no artigo foi sobre a cerca e é sobre ela e a acessibilidade que devamos debater, se a conversa mudou de tom foi porque abordaram assuntos que nada tinham haver (que, na verdade muitos tinham, não é mesmo?). E, que, não eram para recair por aqui. Peço desculpas a todos ao deixar-me esvair e sair do centro do debate. Se o portão é certo, é certo!; se é errado é errado! Não ficar falando de outras coisas de positivo,ou de negativo. ESTAMOS FALANDO SOBRE O ALAMBRADO! E ele para mim é ERRADÍSSIMO. Na verdade, nossos próprios alunos têm capacidade de discernir se está bom ou ruim para eles. Eu garanto que a maioria opta e quer a retirada do alambrado. Fica minhas desculpas a quem se sentiu ofendido pelos meus comentários, DE CORAÇÃO! É porque dói, ver leis, debates, defesas, reuniões, todo um conjugado, que “cai por terra” nas mãos de quem deve defender com toda garra. Espero que tenhamos bom senso e responsabilidade na luta por todos esses direitos, pois senão somos nada. Sem eles, somos nada!
Se você quer ir rápido, vá sozinho.
Se quer ir longe, vá acompanhado.
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Att
Equipe Inclusive